segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Surfcasting (Praia e Molhe)


Boas Companheiros,


Devido ao facto do mar nos últimos dias ter estado tipo "cão", decidimos duas pescas de Surfcasting uma na Areia e outra no Molhe da Póvoa de Varzim.



No Sábado fui eu o Pedro e o Fredy, até á Marina da Póvoa de Varzim, mais propriamente ao molhe Sul e passamos uma magnifica manhã sem vento mas c/frio a dar umas varadas para o canal na expectativa de apanhar algum escamudo de porte que decidisse abrigar-se da Marola prevista...



Infelizmente o que por lá andava eram só pequenas Sarguetas que foram todas devolvidas e no final um robalote tb sem medida minima, que teve o mesmo destino (eu aqui a Batalhar uma Laminária XXL...hehehe)



Ás 13h demos a jornada por concluída, seguindo de imediato para o restaurante o Frangueiro, devorar dois franguinhos tradicionais deste local, que estavam uma delicia...


O Fredy, em reflexão, a ver se percebia porque é que a cana dele só apanhou Sarguetas minúsculas e a minha um Robalote... sabes pq? são mts anos a Jogar na Champions League!!!

No Domingo, eu o Pedro e o Melo em nova jornada de surfcasting, desta vez numa praia Mista de Areia e Pedra, na zona de Castro Sampaio, ainda com mar bruto, mas a quebrar, na busca de algum Sargalhuço de calibre que volta e meia por lá aparece devido á existência de uma Depuradora de Bivalves nessa zona que com a descarga das águas pluviais, engoda o pesqueiro...



Deixo-vos uma foto de um Sargo belissímo apanhado neste local, nesta altura do ano, pelo n/amigo Remador á cerca de 2 anos (+ de 2 kgs)...!
Infelizmente o resultado final não foi diferente do dia anterior, sendo que desta vez nem um toc de ranhosa sentimos...fonix!


Conclusão: Dois dias de luta, em que os resultados foram Grades, mas com ambiente do melhor, como podem verificar nas fotos... heheheh


Ab e até ao próximo relato.


Miguel Moreira

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Pesca Embarcada

Dia 26 de Novembro de 2011, mais uma saída no gato preto. 6.30 da manhã e já a equipa composta pelos 8 Magnificos, mais o Manel das Canas… hehehehe, Mestre Sílvio, Miguel, Pedro, Tony Fugareiro, Fernando Remador, Colaço, João e Xico Beja, estavam na Marina de Leça pronta para rumar ao pesqueiro que nos haveria de proporcionar um grande dia de Pesca...





Após uma Hora de Viagem eis que chegamos ao pesqueiro por volta das 8 da manhã, barco fundeado e siga que lá vai obra, não tardou nada e começaram a sair uns bons exemplares de safias, carapaus médios, as malditas bogas, e alguns arrebentas pelo meio.





Por volta das 13 horas pausa para almoço, o melhor momento do dia, sempre com a boa disposição do “mais um” ,que com o seu café quentinho e o famoso xiripiti, uiuiui, ficamos logo como ó aço, hehehehehe. Passado uma hora (14h), após o mestre Sílvio ter posicionado novamente o barco no pesqueiro, lá voltamos nós a pescaria.








Bem, meus amigos as safias eram seguidas, para todos, (loucura), duplas, triplas, xalavar para bombordo, estibordo, ré, era um fartote. A meio da tarde fizemos uma pequena poitada, tivemos como é habitual a companhia dos nossos amigos golfinhos e de uma rara Dourada, apanhada pelo “mais um”….heheheh





Por volta das 16.45H, levantou-se ferro e regressamos para terra. Foi mais um dia muito bem passado com mar de 1,50 mts. de vaga, peixe a colaborar, com tempo espectacular, sem vento, ( melhor do que alguns dias de verão), sem gregórios e com companhia 5 estrelas, menos o “mais um”…hahahahha





Enfim, mais uma daquelas saídas, para mais tarde recordar, e que apesar da presença do “mais um” correu 5 estrelas!!!


O Pedro, aqui com dois belos Exemplares, onde se pode verificar a "extrema delicadeza", das suas mãos, na forma como "pega" nos peixes...quiça a pensar que estava a segurar outras "coisas"... hheheheh...tb comestíveis....!

Nesta foto podemos ver o Tony Fugareiro, também com um belissímo exemplar, que apesar de ter demorado mais de 10 minutos a "embarcar", foi "papado", em menos tempo, e com batatinhas assadas acompanhar...heheheheh




O Mike, com o Maior do dia, que no final lhe rendeu um Prémio, gentilmente oferecido pelo "mais um", como tributo á sua elevada categoria de pescador embarcado (uma vez por mês)!!!

Nota: Não liguem aos óculos do “mais um”…heheheh…uns nascem normais, outros com o passar dos anos “ficam assim”!!!!





Espécies com mais capturas: Sargo Safia, Choupas, Carapaus e Besugos;


Espécies com menos capturas: Dourada, Bogas e Fanecas.




Abraço




Fernando "Remador" - Wek, Wek, Wek!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pesca aos Sargos em Espanha III

Caros Companheiros,

Como estamos numa altura do Ano, favorável a este tipo de Pesca, nestes locais inóspitos e dificil acesso, onde abunda esta espécie de Esparideo, que tanto valor desportivo tem devido á elevada dificuldade em os capturar e ao seu alto valor gastronómico, levou-nos a mais uma incursão a estes fabulosos pesqueiros!!!





Finalmente e após muitos convites do meu Amigo Fredy, mas que por impossibilidade de agenda quer de um quer de outro, nunca tinhamos conseguido ir juntos, eis que surgiu esta oportunidade e com mais um companheiro 5 estrelas (Filipe), nos fizemos a mais uma aventura, na expectativa que desse-mos com os n/amigos, os tão desejados Sargos de Bitola!!



Partida por volta das 5 da manhã, imbuídos daquele espirito que caracteriza estes verdadeiros guerreiros das escarpas agrestes, com previsão de um dia sem vento, sol e mar bruto;



Chegados ao 1º pesqueiro, toca a montar os "canhões" de 7mts, e com o Mar a rabujar forte e feio, eis que o Fredy, ferra 3 seguidos, revelando-se um o Maior até ao final do dia.




Como o pesqueiro nas 1ªs horas do dia se revelou fraco, percebemos logo que iria ser um dia sofrível, em que teríamos que palmilhar serras e trilhos, para apanhar um peixe aqui outro acolá, mas sempre na esperança que dessemos com um local de peixe encardumado, o que infelizmente não viria a acontecer.



Picamos, quase todos os locais em que o Mar permitia este tipo de pesca (pião), e lá fomos apanhando um ou outro peixe, mas nada da Bitola que desejavamos.

Num dos pesqueiros, quando subi a falésia e enaquanto esperava que o Fredy e o Filipe regressassem, aproveitei para admirar a majestosa paisagem, tirar umas fotografias e fazer dois videos.



Da parte da tarde, saimos da zona onde estivemos, e já na baixa-mar, apanhamos mais 1/2 dúzia de peixes da bitola anterior, totalizando no final do dia 10 Sargos e um Bodião de 2 Kgs!


















Enfim, foi mais um dia Fantástico, em que as Calorias queimadas foram aos milhares, mas o resultado final, deixou a desejar, mas viemos com a consciência tranquila que fizemos tudo o que era possível, para termos mais Sorte!







Um agradecimento especial ao Filipe, pelo trabalho que teve em nos conduzir para lá e para cá em total segurança (é o mais importante), e outro ao Fredy, que confirmou aquilo que eu já pensava dele, um rapaz impecável!!!, com o Vicio sempre no limite! heheheh





Uma experiência a repetir, de preferência com capturas de Maior BITOLA!







Miguel Moreira









quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Pesca aos Sargos em Espanha II

Depois de muitas promessas de uma ida à terra de nuestros hermanos eis que o tão desejado dia chegou.


Juntamo-nos quatro amigos, um da Figueira da Foz (Lobo do Mar), outro de Aveiro (McGayver da pesca) e dois do Porto (o Mestre e o Galhalhuso) com um gosto enorme e comum a todos nós – A PESCA. A viagem era longa e assim ficou combinado reunir toda a gente e sair do Porto por volta da 4h da matina. A vontade de pescar era muita que nem eu nem todos os meus parceiros conseguimos dormir tal era a ansiedade de chegar aos pesqueiros para deslumbrar a paisagem azul do mar e claro desafiar os nossos amados SARGOS.
No caminho, como é costume, só de conversa apanhamos peixe que nunca mais acabava, tal foi a quantidade de teorias e recordações de pescarias passadas.


Para mim era tudo novidade uma vez que ia pescar em águas que nunca tinha estado mas as promessas e garantias dos meus parceiros eram muito animadoras. Chegados ao destino eis que numa primeira análise fiquei um pouco desiludido pois pese embora houvesse pesqueiros bons a explorar o mar parecia mais um lago de pimpões. O meu íntimo disse-me que ia ser uma grade (ou não fosse este blog o pescagrades…) para todos mas como a pesca é também o convívio saudável entre todos, o dia de certeza que seria muito bem passado.




Chegados ao primeiro pesqueiro com toda adrenalina lançamos os piões para a água e aguardamos o primeiro exemplar. Eis que o sola ainda mal se via e já o Lobo do Mar tirava o primeiro exemplar de 700 gr. aproximadamente. Em seguida outro para o mesmo pescador e logo pensamos “Vaiser hoje, vamos fazer uma pescaria histórica…”. Puro engano e desilusãoamigos…o peixe esfumou-se do oceano a partir deste instante.Como mandam as leis não podíamos desistir e, assim, fomos de pesqueiro em pesqueiro, de pedra em pedra, desesperados por um sinal dos nossos amigos. Eis que os sinais apareceram e não foram poucos mas para desespero o que comia as nossas fresquinhas navalhas eram…AS BOGAAASSSSSSSS!!!! 1,2,3,4,10 deus me livre, foi uma praga.
Após 7 horas de pesca o saldo eram 2 sargos bonitos e 3 choupas pequenas e eu só bogas!!! Resolvemos então recuperar energias e parar para almoçar…
Acusei um pouco o desânimo de não apanhar nem um exemplar até que havia uma última luz (e que luz!) ao fundo do túnel. Era um pesqueiro muito bonito e diferente de todos os outros pois ali o mar borbulhava por todo o lado criando uma mistura de cores (azul, branco, verde era formidável) na água que pensei “é agora ou nunca…”.

Mal lançamos os piões eis que os nossos amigos finalmente apareceram. Foi o delírio naquelas pedras! Juntamo-nos todos e de uma forma organizada o festival começou. 1,2,3,4,10,18,28 sargalhusos tirados (semgalhalhuso lolol) em 2h30m até cair a noite. Foi uma alegria para todos ver no final a caixa a abarrotar de peixe. Os peixes eram de todos os tamanhos desde as 300gr ao 1,2 Kg sendo que comeram navalha e caranguejo da muda com grande vontade.
Terminada a pesca era hora de regressar e para nossa surpresa o carro onde fomos tinha sido assaltado (cuidado malta onde estacionam) partiram o vidro do condutor e felizmente roubaram apenas 30 euros e tabaco.
Nem assim o dia ficou estragado porque foi um prazer enorme pescar com estes amigos num ambiente fantástico de interação e camaradagem que nos deixou saudade mas com uma certeza que haverá próximos capítulos.
Um abraço
Frederico Meneses



http://www.youtube.com/watch?v=96CTPmxgZGs

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Pesca Embarcada (Leça da Palmeira)

A Pandilha Tuca-Tuca II, teve mais uma espectacular

Saída de barco a bordo do


Mitico Gato Preto!!!


Com o tempo a ajudar, lá nos fizemos ao Mar, imbuídos daquele espirito que caracteriza esta equipa, desta vez reforçada com dois elementos novos...




Saída há hora habitual, já com o arsenal todo montado e rumo ao pesqueiro escolhido pelo Mestre Silvio Santos, que os Tuca-Tucas nos aguardavam...hehehehe!!!


Chegada ao local, toca a sondar o fundo e passado pouco tempo já estavam os carretos das duas bordas a "cantar", que é a música que Malta adora ouvir....Zzzzzzzzzzzz!


Caímos em cima de um cardume de Peixe-Porco e foi uma tainada durante 1/2 hora, intervalada por algumas boas capturas Tucas... hummm, q bom!



Entretanto lá se avista uma fragata da marinha e pensamos: vamos ser abordados, para ver quem nao tinha licença , mas afinal a fragata passou e andou.


Chegada a hora do almoço as 13,00 horas, cada um com o seu farnel instalou-se e começou a dar ao dente, trocar ideias contar anedotas e descomprimir um pouco, acompanhando com um café quentinho e como sempre o dito Xiripiti e o Whisky, que o n/amigo Manel faz sempre questão de nos presentear, apesar de estar sempre a resmungar com a vida...heheheh


Ainda não eram 14,00 horas e já estávamos a pescar, ao largo se avista novamente a fragata da marinha, a distância era razoável via-se nitidamente o movimento de porem o bote na água e lá vêm eles direitinhos ao Gato Preto.


Entretanto mudamos de pesqueiro, depois de andarmos naquelas avenida aos zig- zag, lá se deu com um pesqueiro e aí se fundeou ferro, pois foi aí que também se tiraram uns belos exemplares.



Por voltas das 17,45 levantamos ferro em direcção a porto de abrigo, no regresso, já com um pouco de mar e vento, ainda alguns pelo caminho tiveram tempo para tomar um banho rápido.


Fazendo uma análise por pescador, se tirou mais ou menos entre trinta a quarenta peixes de escama, peixes porcos que foram mais que muitos, fanecas, carapaus, besugos, polvo, cavalas, etc.



Mais um dia espectacular, malta cinco estrelas super bem-dispostos as borgas e as coboiadas do costume, ninguém se aleijou e nem partiu nenhuma cana (para azar do meu MENTOR...hahahaha)!!!!



Para o final deste mês há mais se o tempo o permitir e cá estarei novamente para o report da Praxe, com a esperança de vos presentear com mais alguns exemplares de bom porte.



Ab.


Miguel Labrax

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Surfcasting Rotores e Engates Rápidos

Muitos são por hoje os acessórios que o pescador desportivo utiliza nas suas jornadas de pesca, procurando por um lado optimizar o tempo disponível no pesqueiro, ou sistematizar os seus métodos de forma a potenciar o número de capturas nas diferentes técnicas de pesca que procurar aprofundar.Na construção das montagens ou baixadas, uma dúvida que por vezes surge na sua execução será a do acessório pelo qual optar para fixar o estralho na montagem.O mercado de artigos e acessórios de pesca desportiva/lúdica oferece-nos um quase infindável número de produtos para a realização dos apetrechos, aos quais o pescador desportivo dedica cada vez uma maior atenção, na expectativa de poder actualizar o seus conhecimentos e, porque vezes, apenas para compreender a sua utilização e campo de aplicação.




Tal como o título indica, pretende-se apenas abordar a utilização de rotores em montagens ou baixadas, focando aspectos que se prendem essencialmente com a sua fixação nas madres, de acordo com as suas características técnicas.




Os rotores são acessórios que cada vez mais aprecem nas lojas de especialidade, no entanto, com excepção dos bico-de-pato que foram adquiridos na Cormoura, os restantes são artesanais, executados com arame de aço inox duro de 0,5mm de espessura, sendo os ómega feitos pelo José Afonso e os restantes de minha lavra.



Na imagem superior, da esquerda para a direita os destorcedores para montagens, seja eles de tubo roto ou simples n.º 18, que servem neste caso para compararem as dimensões com os rotores de aço. Seguem-se os rotores ómega, bico de pato, de mola e por fim os rabo-de-porco.Atendendo à dimensão dos rotores, será necessário optar por missangas que permitam fixar o acessório na madre e por conseguinte não travem nem obstruam a sua rotação, para que os estralhos da montagem possam trabalhar livremente. Nestas montagens utilizo micro missangas de vidro, nos tamanhos mais pequenos, da Cormoura e da BadBass. Na imagem seguinte, para comparação as da esquerda são as micro beads da Hiro, as do centro da Cormoura, as da direita da BadBass.



Após este introito, passemos à montagem para rotores omega.



1º Cortar o fio chanfrado com o Trim para melhor enfiar as micro missangas



2º Enfiar uma haste do rotor, duas missangas, segunda haste.



3º Proceder de igual forma para os rotor(es) seguinte(s) e fechar a montagem com tercina e nó de oito




4º Cortar a madre com a extensão pretendida, e fechar a montagem no lado oposto à tercina com destorcedor e clip de chumbada a gosto. A montagem está pronta para ser colada.



5º Para colar utilizo os enroladores de montagens em espuma, fazendo um corte nas abas.




6º Puxar com a pinça do Trim o fio entre as hastes do rotor no ponto em que se pretende fazer a colagem da micromissanga.



7º Assentar a linha no enrolador para colar as micromissangas.Para os rotores bico de pato, que têm hastes semelhantes o método utilizado é exactamente o mesmo.Para os rotores de mola ou para os rotores rabo de porco, o sistema de montagem é um pouco diferente, pelo facto das missangas não estarem entre as hastes do rotor mas em ambos os lados.1º Enfiar as missangas, na quantidade e dimensão pretendia, de um dos lados, depois o rotor, por fim as missangas do outro lado. Neste caso uso micromissangas do lado exterior, que serão coladas, e umas maiores pelo interior para ficarem livres.Proceder deste modo para todos os rotores, neste caso dois. Fechar a montagem como no modelo anterior, com tercina em cima e destorcedor e clip para a chumbada.




2º Colocar a montagem num suporte para colar nos pontos pretendidos. Em opção aos suportes de alumínio, uso um que fiz em wallmate que me permite colar um maior nº de montagens em simultâneo. Temos portanto as montagens deste exemplo prontas para colar.



Para colar utilizo uma cola cianolítica para porcelana.




Para os estralhos, nos rotores ómega uso um nó de barril, no qual dou tantas voltas quanto mais fino for o fio do estralho, geralmente três ou quatro. Aperto e corto rente de modo a não obstruir a rotação do acessório.







Nos rotores rabo de porco, faço uma laçada tercinada, engato a laçada no rotor e corro o sem fim. Deste modo o certo é que a laçada não recua no acessório, pelo que o estralho não se desengata sem que façam o movimento inverso no sem fim.








Este artigo é da autoria do n/Amigo, Manel (Pedras Salgadas), ao qual agradecemos o facto de nos autorizar a publicação deste artigo no n/Blog.