segunda-feira, 23 de julho de 2012
Douradas á Inglesa na Ria de Aveiro
terça-feira, 17 de julho de 2012
Douradas na Ria de Aveiro
segunda-feira, 23 de abril de 2012
2ª Maratona do Flaviense
Mas para fazer esta afirmação, terei de excluir 3 zonas que constituem a chamada:
Pesqueiros todos de fundo quase igual, se os pesqueiros forem marcados a partir do número 8/9(marcados no chão).Profundidade entre os 2/3 metros.
Se marcarem apartir do número 1, então estraga-se tudo. Pesqueiros com 0,50 a 0,80 metros de profundidade, com a agravante de juntar muito peixe miúdo, quando em cima entram os barbos de bom porte.
Mas, chamo a atenção, de que tudo poderá modificar. Eu próprio calhei no " poço " em pleno relvado, um dos pesqueiros mais fundos, e este ano não tem 2 metros de fundo.
Uf, acabei, valeu a pena?
Estava bastante corrente e para segurar a montagem no fundo era necessário utilizar uma bolacha de 20 gr., mas logo que a primeira bola de bicho lá caiu, senti um toque.
Comecei por perder uns peixes, mas nunca deixei de ter toques.
Rapidamente o peixe subiu, e mesmo com a forte corrente comecei a tirar peixe com uma bóia normal de 6gr, a meia água e na queda.
Em 4 horas e sempre a um bom ritmo, acabei por fazer uns bonitos 19 kg.
Estive a falar com uns pescadores de Chaves que tinham tido lá a sua prova interna no passado fim-de-semana e nem queriam a creditar, porque tinha dado pouco peixe.
Já se sabe que em prova é sempre mais complicado, mas mesmo com frio o peixe já vem dar cabeçadas na bola, mal esta toca na água.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Pesca Grades - Patrocina Pesca no Profundo
Neste sentido queremos proporcionar a todos os interessados uma primeira experiencia! O PESCAGRADES assegurará todo o material (cana,carreto, chumbeiras e montagens) para uma saída ao profundo. Basta para tal enviar um email com os V/contactos para:
Agendaremos uma saída de acordo com a disponibilidade mútua.
Aproveite e sinta o prazer de pescar uns Bichinhos....
quarta-feira, 28 de março de 2012
Pesca aos Gorazes
No dia 26.03.2012, eu e mais 3 companheiros largamos amarras de Aveiro, rumo a uma jornada aos Gorazes.
A preparação do evento começou no fim-de-semana, realizando varias montagens.
Queria fazer referência à fraca opção que o mercado nos dá relativamente a canas para este tipo de pesca. Neste momento não existe sequer uma opção valida… Falei com vários praticantes desta modalidade que me referem todos os mesmo…
Aproveito para deixar um abraço a toda a equipa, Sr. José Manuel, Jorge e Miguel.
Deixo-vos a fotografia do menino, tinha 56 cm e 3460 gr…
segunda-feira, 12 de março de 2012
Pesca aos Sargos em Espanha IV
Na Casa do Leme, em conversa, surgiu o convite de irmos fazer algo diferente no fim-de-semana. Surgiu a ideia de irmos a Espanha fazer um convívio entre amigos e gravar no nosso imaginário um dia inesquecível, para mais tarde recordar.
E assim foi … Meia noite em casa doLabrax … Uma da manhã já com todos ( Eugénio, Pedro Cavalinha, Fredy, Jorge Rolamentos e Miguel Labrax ) a postos e com o material “enfiado “ no Jipe, toca a marchar rumo a Malpica.
O meu amigo Pedro todo entusiasmado para mostrar serviço, responsabilidade e competência liga o GPS e diz :” topo de gama … mesmo máquina… com isto vamos até à China sem nos perdermos…”, não imaginava ele que a máquina nem sequer iria arrancar e que iria dar sempre erro, sabe-se lá porquê, hehhehehe …
Paramos passadas duas horas, já em território de nacionalidade Espanhola, pois o nosso amigo Cavalinha não aguentava mais e tinha que dar uma poitada… e que poitada … “lababos” avariados na estação de serviço e então à que ir atrás de uma árvore ( se é que existe o atrás de uma árvore) , e acreditem que o gajo gritou tanto que a mulher que estava dentro da estação deve ter ficado com os cabelos em pé … o Cavalinha deve ter bebido muita coca-cola …
Toca a marchar outra vez e não é que eu coloco o pé no suposto estribo da carroça e aquela embaladeira desfez-se toda … eram só parafusos por todo lado …Fonix um jipe é um jipe , não se desfaz assim e ainda por cima com o meu peso …só faltou eu deitar-me no chão de tanto rir … o amigo Jorge olhava para mim e eu não aguentava … aparece o cavalas com fita cola preta para segurar o estribo…
Arrancamos rumo ao norte, trezentas e oitenta e cinco voltas a Santiago de Compostela , muita Camarita na noite (isco bom ) e chegamos a um sitio … vai lá vai … curva para a direita , curva para a esquerda … fosgasse já tava a malta toda “enjoada” … chegamos a um sitio , a um porto de mar demos duas voltas e o Fredy jurava a pés juntos que a estrada era por ali e o Cavalinha confirmava … qual quê … a estrada tinha desaparecido … o Labrax , eu e o meu amigo Jorge só nos riamos … ouve quem dissesse que estávamos em Sagres … em certo momento o Fredy diz que o porto não é aquele e então bora lá à procura do outro … anda para a frente e para trás e com muito sacrifício lá encontraram o suposto porto que nos levaria a Malpica.
Já perto das 6h da matina lá chegamos ao Roncudo …” fonix” o mar espancava “prá mundial” … até metia medo … o nosso amigo e destemido Fredy diz:” Estamos aqui para pescar , vamos pescar …” , salta do jipe , vai à mala e manda-se para um pesqueiro que metia respeito … espancava e espancava mesmo … homem bravio … o resto da malta resolve ir procurar uns sítios mais “calmos”…
Labrax em grande … primeiro lançamento um Sargo … o homem ficou com um peito … grande Miguel … estava dado o mote para uma grande pescaria … resolvi fazer um spinning … o pesqueiro era de cartomancia ( como diz o Fredy) … nadica de nada… muitas laminárias...
Mandámo-nos para o farol de ponta Nariga e a primeira coisa que o Cavalas faz é dar mais uma poitada … no ponto mais alto do monte … o rapaz anda podre … bora lá ao tacho … duas de letra , umas fotos e toca a ir buscar o Fredy que tinha ficado com os amigos …
O Fredy junta-se a nós e bora lá bóias para a água … o Fredy engata um sargo e logo a seguir eu engato um bom peixe … toca a virar e depois é que foi … uma cana de seis metros , pouca experiencia … heheheh o peixe fica a meio da escarpa … Òh Fredy mete ai a mão rápido , rápido
… e o rapaz com muita calma e com muita classe pega na linha e iça o peixe sem qualquer stress.
Passados uns minutos a vara do Fredy começa a vergar forte e ele toca a alar … e digo , “ com calma Fredy , com calma “ e noto que a minha linha está bamba e começo a recolher também … ele mete o peixe quase a seco mas falta o quase e começa :” ò Genio ala tu caraças … eu não consigo mais , a minha bóia ta a bater na ponteira , vou perder o peixe” … e de súbito … heheheheh … o peixe tá mas é no meu anzol … e um peixe muito bom …!!
Kilómetros à frente e depois de muitos gritos para ninguém adormecer , chegamos a Vigo , onde o meu amigo Cavalinha começou a sentir Cãimbras e toca a parar para se recompor… Ginástica para a frente , ginástica para trás , gritos e mais gritos e bora lá outra vez … dez e pico chegamos a Leça da Palmeira …
Eugénio Longo
terça-feira, 6 de março de 2012
BIG FISHING - CABO VERDE
Pois bem, não fujo à regra. Estávamos em Março de 2009, mais precisamente no dia 19.
Aproveitando uma viagem a Cabo Verde, procurei desde logo arranjar forma de fazer uma pesca embarcada aos grandes exemplares…
Os problemas surgiram logo de início. O grupo em que estava inserido era enorme, mas pescadores nem vê-los. E alugar um barco para pescar apenas era impensável, o valor a pagar era incomportável.
Assim sendo procurei convencer um grupo de 10 pessoas a efetuarem um passeio de barco… Claro que a minha motivação era a pesca. Depois de algumas “lavagens ao cérebro”, estava em condições de marcar a dita faina! E assim foi, pelas 9.00 partimos para o porto de pesca da Ilha do Sal.
Tudo tinha sido tratado através do hotel onde estávamos hospedados, não sabia qual iria ser o barco. Em Africa esperamos tudo, do melhor e do pior, e estava com algum receio, não por mim, mas pelas pessoas que estavam comigo.
As 10.00 tudo estava pronto. Malta a bordo, 5 canas em ação de pesca.
As duas das pontas tentando enganar algum espadarte, as 3 do meio com “rapalas”.
Perto do meio dia, já com duas horas de pesca e nem um toque, o mestre da embarcação grita
Começo a correr em direção da cana que estava a dar sinal, e começa a luta…Foram aproximadamente 30 minutos de linha para lá, linha para cá…. Lutas titânicas!
Quando tivemos oportunidade de o ver a chegar ao barco, o mestre diz que é um Wahoo, um dos peixes mais rápidos do oceano. Lá rápido era…
26 kg, 160 cm.. Fantástico!
quinta-feira, 1 de março de 2012
1º Aniversário
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Robalos ao Spinning
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Surfcasting Nocturno II
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Surfcasting Nocturno
Na semana passada como as condições de Mar e clima, convidavam a uma pesca de (apesar do frio ter sido uma adversário á altura...), conseguiram-se capturar alguns bons exemplares de Robalos, próprios da época em que estamos...!
A técnica foi Surfcasting e a hora das mesmas entre as 21.00 e as 24.00, já que como foi durante a semana e a Malta no dia a seguir tinha que se levantar cedo para ir trabalhar, não dava para abusar da "sorte"...
O isco mais eficaz, foi o Casulo, apesar de tb terem saído alguns bons exemplares a outros companheiros que por lá andavam, com Bicha do Mar (Tiagem).
Miguel
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Pesca aos Sargos em Espanha IV
Desta vez a jornada levou-nos a Malpica de Bergantiños – Corunha
Pedro (Mister, não dá mais)
Fred (Puto)
Paramos algumas vezes, mas lá chegamos à carrinha. Não tínhamos muito tempo, e o “Roncador” aconselha um pesqueiro relativamente perto, mais a Sul de Malpica.
Chegados ao local, o “Mister não dá mais” experimenta uma nova técnica, pescando com cana de 6 mts ao “tento”. O “Puto” e o “Roncador” continuam com o pião. Ambas as técnicas revelaram-se produtivas, tendo sido o melhor local do dia. Apelidamos o pesqueiro como “pesqueiro do cão”, porque atrás de nós tinha uma casa com 3 bichos que não se calavam 1 minuto….
A noite chegou, e lá fomos nós a caminho da Pensão Esqueiro. A pensão é muito humilde, nada de luxos ou mordomias… Mas para o efeito dava perfeitamente, e era barato. Alugamos um quarto triplo, com casa de banho. Jantamos na pensão e subimos para dormir, completamente exaustos, estávamos de directa, e com alguns kms nas pernas…
E que noite caros amigos!
É difícil descrever o que se passou, mas vou tentar.
Estávamos já deitados, eu já estava mais para lá do que para cá, o “Roncador” estava a começar a fazer jus ao nome, e o “Puto”, pensava eu, já estava apagado… Nisto o meu telemóvel tocou, a minha mulher dizia-me que o meu filhote queria falar comigo.
Após desligar o telemóvel, apago a televisão que ainda estava acessa, e deito-me. Mas era impossível dormir!!! O “Roncador” ia buscar a respiração às entranhas dos pulmões, soltando ventos ciclónicos pela garganta! Passado pouco tempo, vejo a luz do telemóvel do “Puto”…
Ele repara que também estou acordado, levanta-se e diz-me “… nunca vi disto! ***a-se! O gajo tá a passar-se! E ainda só passou uma hora e meia! Vamos ter que fazer alguma coisa, não aguento isto, ainda faltam 7 horas para nos levantarmos…”.
Então tivemos uma ideia brilhante, íamos acordar o “Roncador” como se já fosse hora para ir pescar. Assim foi. “Filipe, Filipe, levanta-te pá, já passou uma hora a mais, não acordamos com o despertador!”. Ele parecia que tinha uma mola, foi para a casa de banho arranjar-se, e nós deitamo-nos outra vez, a chorar de rir.
Quando ele saiu da casa de banho, e lhe dissemos para ver as horas no telemóvel, só queria que vissem a cara do menino… Tive que me concentrar para parar de rir, já me doía a cabeça. Não fui de modas, e tomei um comprimido para dormir. Aterrei passado uns minutos, e foi até de manhã. Pior ficou o “Puto”, que só conseguiu dormir 4 horinhas…
Mas vamos à pesca, que é o que interessa. Logo de manhã apostamos no pesqueiro do cão, tínhamos tirado bom peixe no final do dia, era uma boa aposta. E assim foi, tiramos bons exemplares, tanto ao pião como ao tento.
Começamos a ficar sem agua, tal como no dia anterior, e resolvemos sair dali para conhecer outro pesqueiro. Fomos para Punta Nariga.
Chegados ao local, e visto de cá de cima, condições fabulosas, mar a mexer como deve ser, tinha que ter peixe! Mais uma descida daquelas… Linhas na agua, e não tínhamos condições para pescar. O mar tinha muita força de corrente, enrolava o pião, e nem eu ao tento tinha hipótese…
Chegados ao “Calhalhuço”, não gostamos do que vimos. Pouca espuma, o mar não trabalhava naquele sitio.
Voltamos então ao pesqueiro do cão, na expectativa de que com mais agua, mete-se uns peixitos. Ficamos por lá até vir embora, mas praticamente sem peixe.
Valeu pelo “jurássico” tirado pelo “Puto”, peixe que se veio a revelar como o troféu da jornada.